Sua empresa sobreviveria a 72h offline? O papel do plano de continuidade digital

Se amanhã sua operação parasse por 72 horas, o que aconteceria?

Se amanhã sua operação parasse por 72 horas, o que aconteceria?
De acordo com o Gartner, o custo médio de downtime em grandes empresas pode chegar a US$ 5.600 por minuto. Multiplique isso por horas — ou dias — e você terá uma noção do tamanho do impacto financeiro da paralisação. A questão é: sua empresa tem um plano de continuidade digital capaz de suportar esse cenário?

O que significa 72h offline na prática

Três dias de sistemas fora do ar não são apenas uma falha técnica. O impacto se desdobra em diferentes frentes:

  • Receita parada: vendas suspensas, contratos atrasados e faturamento comprometido.
  • Clientes migrando para concorrentes: a experiência negativa abre espaço para outras empresas ganharem mercado.
  • Equipes travadas: operações críticas de TI, financeiro, logística e atendimento ficam sem funcionar.

Ou seja, 72h offline representam muito mais do que uma queda de sistema: podem redefinir a posição competitiva da sua organização.

O impacto invisível do downtime

Além das perdas financeiras imediatas, há efeitos intangíveis que pesam ainda mais no médio e longo prazo:

  • Perda de confiança do mercado: parceiros e clientes passam a questionar a estabilidade da empresa.
  • Reputação arranhada: marcas sólidas podem levar anos para recuperar credibilidade após uma crise.
  • Custos de compliance e multas: setores regulados podem sofrer sanções severas pela indisponibilidade de dados e serviços.

Esse impacto invisível torna o plano de continuidade digital um requisito estratégico para empresas que dependem de sistemas críticos.

O erro comum das empresas

Muitas organizações acreditam que ter backup é suficiente. Mas o problema é que, quando uma crise real acontece, descobrem que:

  • Os planos nunca foram testados: sem simulações periódicas, falhas só aparecem em momentos críticos.
  • A TI atua reativamente: sobrecarregada, a equipe se limita a apagar incêndios em vez de garantir continuidade de negócios em TI.
  • Falta integração com áreas estratégicas: continuidade não é responsabilidade apenas da TI, mas da diretoria e das operações.

Ignorar isso significa colocar em risco não apenas sistemas, mas a própria sobrevivência da empresa.

O caminho certo: estruturar um plano de continuidade digital

O ponto de partida é assumir que incidentes vão acontecer. O diferencial está em como a organização reage:

  • Estruturar um plano real de continuidade digital: mapear riscos, priorizar processos e documentar procedimentos de resposta.
  • Executar simulações periódicas: treinar equipes e testar cenários reduz o impacto de crises reais.
  • Adotar MSS como pilar de visibilidade e resposta: com os Serviços Gerenciados de Segurança (MSS) da 5Wi, empresas reduzem downtime, monitoram ameaças em tempo real e têm suporte especializado para resposta a incidentes.

Em outras palavras: o MSS atua como catalisador da continuidade, garantindo que a empresa volte a operar rapidamente mesmo após interrupções graves.

Conclusão: por que o plano de continuidade digital é indispensável

A questão não é se sua empresa ficará offline, mas quando. E a diferença entre perder contratos ou manter a confiança do mercado está na capacidade de reagir de forma estruturada.

Um plano de continuidade digital bem definido protege a operação, reduz o impacto financeiro da paralisação e preserva a reputação do negócio.

Na 5Wi, ajudamos empresas a transformar crises em continuidade.
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